a
hora do rush
é
sempre perpétua.
folhas
secas,
confetes
de morte
bailando
na sarjeta.
sou
patrimônio
de
lugar algum,
síntese
de coletividade
deformada,
azia
da máquina náutica
sem
âncora
num
mar cáustico.
(Sidney machado e Myla Cortéz)
Olá ! Tivemos um encontro hj no CCBB, vou te acompanhar por aqui!!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOk.
ResponderExcluir