ruínas
(para Victor
Escobar)
adoro a sutileza
do fim
no início das
coisas.
a ruína é bem sugestiva,
uma amiga
a se considerar
nesses resquícios
de afogamento
na brasa
e delírios no
cobre.
suas mãos quase
frias
me puxam
para o lado
quente
e faminto da
morte.
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