ao deus desconhecido, o homem
eu o
vejo
no
cerne da cidade
figura
que cria
ao
ser símbolo
em
seu próprio processo
já
foi isso
aquilo,
urtiga
e
terminou assim
a
caminhar sem vazio
(o
fim do fim, o último)
a vertigem
cortada, ato iniciático
o peito
rasgado de labuta
seu esqueleto
sem alma
sua sombra
sem corpo
(eis
o fim, o famoso “meio”
no ocidente)
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